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"Voc� Sabia - Age of Empires II - The Conquerors"

    Age of Empires � considerado o melhor jogo de estrat�gia de todos os tempos, a jogabilidade do Age of Empires 2 - The Conquerors � incompar�vel, nenhum outro jogo o supera, portanto, toda e qualquer informa��o pode ajudar e muito no transcorrer de uma batalha.

    Essa p�gina do site � dedicadas as "dicas r�pidas", aqui voc� toma conhecimento delas, pra algo mais detalhado voc� pode visualizar nossa p�gina de Estrat�gias e Dicas.

 

  1. Voc� sabia que se voc� for huno e deleta o seu centro da cidade a sua pop fica, por exemplo, 30/199?


  1. Voc� sabia que os grandes mercados na Idade M�dia surgiram depois do Arado, j� que a cria��o deste impulsionou a produ��o de alimentos para o desenvolvimento do primeiro? Por�m no Age, Mercados s�o constru�dos na Idade Feudal e o Arado s� � pesquisado na Idade dos Castelos.


  2. Voc� sabia que depois que um quando um aliado teu morre, voc� pode destruir as coisas dele simplesmente selecionando elas e apertando o bot�o "Delete"?


  3. Voc� sabia que � poss�vel um jogo entre um PC com e outro sem o patch do Heroes? Por�m, haver� um erro de sincronia caso um dos jogadores com Heroes construa uma Torre dos Her�is, sendo que o jogo ser� salvo e fechado.


  4. Voc� sabia que quando voc� estiver vendo um RG se logo no come�o voc� for ao Chat voc� pode ver o que foi conversado antes de iniciar o jogo, na parte em que se configura o jogo, desde que foi selecionada a op��o de gravar o jogo?


  5. Voc� sabia que ao contr�rio de outras unidades os onagros tem facilidade em destruir outras armas de cerco?

     


  6. Voc� sabia que TODA civiliza��o possui, na Universidade, Arremesso, Bal�stica e Qu�mica? E que toda civiliza��o possui no Monast�rio, F� e Fervor?


  7. Voc� sabia que se voc� come�ar plantando as fazendas pela parte de cima (da TC) elas rendem mais comida? Imagem


  8. Voc� sabia que pode usar os "morrinhos" a seu favor? Todos os guerreiros tem mais vantagem quando est�o na parte mais alta de um morrinho. Isso tamb�m vale pra coleta de recursos e constru��es, coloque sempre o lumber, moinho, minas  na parte de cima dos recursos, os alde�es tamb�m constroem mais r�pido se estiver na parte de cima.


  9. Voc� sabia que os Champion dos Aztecas, com seu b�nus, funcionam como um Pikeman de 70 pontos de vida. Claro se voc� tiver jogando com alguma civiliza��o que tenha halberdier � melhor us�-los contra cavalaria, pois o dano � maior.


  10. Os PERTADOS eram unidades suicidas usadas na idade media, normalmente eram prisioneiros q como passariam o resto da vida nas masmorras, preferiam morrer como martir pelo rei.

     


  11. Voc� Sabia que pode usar a tecla SHIFT para fazer uma rota pra suas unidades?


  12. Quando tiver jogando contra Goths, machuque sua economia desde a feudal, para ele n�o ter for�as na Imperial, Responda ao exercito dos Goths com muita cavalaria e mangon�is, esque�a os arqueiros, eles n�o fazem nem c�cegas nos Huskarls.


  13. Todas as vilas e cidades possu�am um centro administrativo que era a sede do poder e da lideran�a governamental. Durante a Idade das Trevas, esta pode ter sido a casa do l�der local. Posteriormente pode ter sido a administra��o da cidade ou a mans�o do senhor local. O centro da cidade normalmente era o local onde se armazenavam importantes suprimentos, especialmente alimentos e excedentes. A destrui��o do centro da cidade normalmente significava a perda da infra-estrutura governamental da cidade. Se n�o pudesse ser recuperado, a cidade ou vila parava de funcionar.


  14. Um dos empreendimentos industriais iniciais da Idade M�dia foi o Moinho triturador. Transferida da antiguidade, esta tecnologia acelerava bastante o processo de transformar trigo ou outros gr�os em farinha e que, sem ela, seria �rduo. Os moinhos usavam a for�a da �gua, do vento e de animais para girar a pedra moedora. Os gr�os eram transformados em farinha e o propriet�rio do moinho ficava com uma porcentagem da farinha como pagamento. Os moinhos podiam pertencer a um senhor local, a um mosteiro ou a um empres�rio. Os lucros dos Moinhos induziram a conflitos e � competi��o, e o direito de moer gr�os para uma comunidade devia ser pago e defendido. Os donos de moinhos tornavam-se modestamente ricos. Eles tornavam-se parte da ascendente classe m�dia dos comerciantes e artes�os que crescia em import�ncia � medida que a Idade M�dia progredia.


  15. A tecnologia de fazenda foi transferida para a Idade M�dia e evolu�da. Os solos do norte da Europa normalmente eram ricos dep�sitos glaciais ocultos sob densas florestas. No decorrer da Idade M�dia, grande parte desta terra foi desmatada e transformada em fazendas. Os aprimoramentos tecnol�gicos principais na fazenda foram os arreios para cavalos, o arado pesado e a rota��o de culturas. Os novos arreios para cavalos n�o sufocavam o animal e aumentavam a for�a de tra��o. O arado pesado podia cavar solos densos. As fazendas na Europa eram grandes empreendimentos comunit�rios onde cada fam�lia recebia a produ��o de diversas linhas do campo. A produ��o de algumas linhas ia diretamente para o senhor local como aluguel.


  16. As grandes florestas da Idade das Trevas na Europa eram um importante recurso natural que era convertido em madeira para edifica��o e lenha para combust�vel. A madeira era cortada dos troncos de �rvores em uma Serraria. As Serrarias antigas contavam com trabalho altamente intenso. Um tronco era deixado perpendicular ao ch�o sobre um buraco. Com um homem acima do ch�o e outro dentro do buraco, uma serra longa de ferro era usada para serrar t�buas do tronco. Na Idade M�dia, foi desenvolvida uma tecnologia melhor para usar a for�a da �gua ou de animais para movimentar as serras e aumentar a produtividade.


  17. Peixes secos e salgados eram produtos valiosos na Idade M�dia por serem uma fonte de prote�nas que podia ser transportada e armazenada. O bacalhau vindo da Isl�ndia e da Noruega era um recurso especialmente valioso. Os aprimoramentos da tecnologia de pesca inclu�ram a armadilha para peixes, que permitia pescar com rede os peixes que migravam rio acima e em �reas costeiras.


  18. � medida que a Idade das Trevas cedeu lugar para melhores condi��es econ�micas, o interc�mbio de produtos e mercadorias manufaturadas aumentou. Cidades de todos os tamanhos reservavam uma �rea para um mercado, onde fazendeiros e negociantes podiam montar barracas para vender suas mercadorias. Um ou mais dias por semana eram designados dias comerciais e se tornaram o esbo�o social dos dias �teis como os conhecemos. O mercado tamb�m era um lugar para a troca de id�ias, entretenimento (trovadores, acrobatas e m�sicos) e a difus�o de not�cias.



  19.  


    A tecnologia de trabalho com ferro foi aprendida pelas tribos b�rbaras da Europa antes da queda de Roma e foi transferida para a Idade das Trevas. O trabalho com ferro era feito pela Ferraria, assim chamada em parte por causa do ferro escuro trabalhado ali e pela fuligem preta que cobria os trabalhadores todos os dias. Na Ferraria o ferro era fundido e moldado como ferramentas, armas, escudos e armaduras. A capacidade para fazer armas e armaduras superiores tornou-se uma habilidade altamente apreciada e bem recompensada.Os ferreiros, os fabricantes de armaduras e de armas se deslocavam para a classe m�dia em ascens�o.

     


  20. Durante os dias mais estagnados da Idade das Trevas, a aprendizagem estava extinta quase por inteiro na maior parte da Europa. Padres e monges dispersos em mosteiros isolados transferiram a habilidade de ler e escrever, e mantiveram vivos os livros, copiando manuscritos antigos. Carlos Magno tentou reverter esta tend�ncia, criando uma escola para treinar homens que pudessem ajud�-lo a controlar seu imp�rio, mas esta experi�ncia desapareceu vastamente sob uma nova onda de invas�es b�rbaras vindas do norte e do leste. Os primeiros centros de aprendizagem superior foram associados �s grandes cidades de catedrais, como Cambridge, Oxford, P�dua e Paris. Futuros padres e l�deres de igreja recebiam aprendizado do Latim, da B�blia, da filosofia crist� e dos outros escritos crist�os. A medicina, a ci�ncia e a matem�tica n�o foram inseridas nos curr�culos at� muito mais tarde. O graduados dessas primeiras universidades conduziam a Igreja e formavam um grupo de homens cultos que serviam gera��es de reis europeus como conselheiros e administradores.


  21. Uma caracter�stica cultural distinta das grandes civiliza��es da Idade M�dia foi a arquitetura. As edifica��es no Jap�o, Escandin�via, Gr�-Bretanha, Constantinopla e Ar�bia eram muito diferentes e empregavam diferentes t�cnicas de constru��o. Em muitos casos, edifica��es especialmente not�veis mant�mse como �cones para a civiliza��o de edifica��es, marcando-a por toda vida como uma cultura que alcan�ou a grandeza, ainda que tempor�ria. Exemplos desses �cones culturais da Idade M�dia s�o a Catedral em Chartres, o Pal�cio de Carlos Magno e a Santa Sofia em Constantinopla.



  22. As armas s�o feitas e armazenadas e os soldados s�o treinados nos Quart�is militares. Durante o final da Idade M�dia, os quart�is militares eram incorporados no complexo do Castelo. O quartel militar tornou-se tamb�m parte do castelo onde os soldados profissionais viviam, prontos para ajudar a defend�-lo e manter a ordem nas proximidades.

     

     


  23. Enquanto a Idade M�dia avan�ava, o aumento da import�ncia dos guerreiros montados criava uma demanda por muitos cavalos, que eram criados e mantidos no Est�bulo. Criava-se uma variedade de cavalos, como os para viagem de longa dist�ncia, cavalos �geis para movimenta��o r�pida e o cavalo de batalha pesado. As unidades de cavalaria leve e de reconhecimento precisavam de cavalos r�pidos com muita energia. Eram necess�rios cavalos de batalha pesados de grande resist�ncia para carregar cavaleiros com armadura completa em combate. Os guerreiros montados eram treinados no Est�bulo, e tamb�m aprendiam as habilidades da luta sobre o cavalo com lan�a, arp�o, espada, mangual, clava e martelo. Em outras partes do mundo, camelos e elefantes eram criados e mantidos para o combate montado.


  24. Os primeiros castelos apareceram na Europa no s�culo 9o como um aprimoramento do baluarte do senhor local. Os castelos eram taticamente defensivos, por�m estrategicamente ofensivos. Devido � grande dificuldade de serem capturados, se adequadamente defendidos, eles forneciam uma base segura da qual uma for�a m�vel de guerreiros podia estender o controle pol�tico. Um senhor local se instalava em seu interior com uma for�a profissional de guerreiros para servi-lo. Os castelos se espalharam pela Europa nos s�culos 10 e 11 em resposta � fraca autoridade central e aos ataques dos b�rbaros vindos do norte e do leste. Os reis passaram o restante da Idade M�dia tentando obter de volta o controle dos castelos constru�dos pelos senhores locais. O desenvolvimento da artilharia pesada, m�vel e segura no s�culo 15 finalmente tornou os castelos obsoletos.


  25. Tribos b�rbaras migravam pela Europa durante a Idade M�dia, sendo deslocadas por outras migra��es vindas do oeste e procuravam terras para se assentarem. Bandos de guerrilheiros vagavam pelos campos procurando pilhagens. Nessas �pocas turbulentas, eram tomadas precau��es defensivas. As vilas eram fortalecidas por pali�adas - muralhas constru�das com madeira. Embora fossem prefer�veis muralhas de pedra, a madeira era abundante e f�cil de usar e uma pali�ada podia ser erigida em uma fra��o do tempo que uma muralha de pedra levaria. � noite, os alde�es traziam todos os animais, mercadorias e ferramentas para dentro da pali�ada para prote��o.

  26. O mundo de 500 d.C. era muito menos populoso do que o mundo de hoje e havia grandes extens�es de terra vazia e desolada. Para manter a vigil�ncia da fronteira, os senhores estabeleciam postos avan�ados que forneciam aviso antecipado sobre ataques e relatavam movimentos de colonos e caravanas de com�rcio. � medida que a terra tornava-se mais populosa e mais colonizada, os postos avan�ados eram substitu�dos pelo estabelecimento de castelos e comunidades nas fronteiras.




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