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"Os Persas"
"Lamentavelmente a maior fraqueza Persa �
possivelmente a maior fraqueza de todo o AoK. Eles n�o possuem
infantaria, nem bons arqueiros. Num jogo decidido praticamente por
Trebuchets apoiados por infantaria, que por sua vez recebem cobertura de
Arbalests, por pouco n�o tornam med�ocres os Persas na idade Imperial." |
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:: HIST�RIA
Registrado pela primeira vez em Isidoro de Sevilha, seu nome
origina-se do Latim cl�ssico. Segundo autores gregos o nome P�rsia origina-se de
Perses, filho de Perseu, antepassado mitol�gico dos antigos reis da P�rsia.
A civiliza��o Persa nasceu e floresceu no planalto iraniano,
situado entre o Mar C�spio e o Golfo P�rsico. No decorrer dos s�culos in�meros
grupos �tnicos invadiram a regi�o, estabelecendo v�rias comunidades das quais a
mais antiga foi a de Sialk ( 6000 a.C ). Mais tarde ali se instalaram os grupos:
Guti, os Lulubi, os Cassitas e os Elamitas. O II mil�nio a.C marca ainda o
aparecimento de tribos indo-europ�ias, provavelmente origin�rias das plan�cies
da R�ssia meridional.
Foram, segundo parece, liderados por uma aristocracia
governante constitu�da por membros dessas tribos, que os Cassitas conquistaram a
Babil�nia, dominando-a por cerca de seiscentos anos. � poss�vel que tenham
ocupado tamb�m o Elam entre o S�culo XVI e o S�culo XIII a.C. No in�cio do I
mil�nio a.C ocorrera a segunda e grande invas�o do planalto por tribos
indo-irarinanas oriundas da Transoxiana e do C�ucaso, entre as quais se inclu�am
os Medos e os Persas. Durante anos dominadas pelos Citas e pelos Ass�rios, as
tribos medas, unificadas por Ciax�res, acabam se fortalecendo e conquistando
N�nive, capital da Ass�ria, em 612 a.C. Ap�s a derrota definitiva dos Ass�rios,
em 610, Ci�xares apodera-se de territ�rios no Ir�, �sia Menor, Anat�lia e
L�dia.
Enquanto os medos consolidavam seu dom�nio no Norte do
planalto Iraniano os persas se haviam estabelecido no sul, em Parsa. O filho de
Aqu�menes que deu seu nome a dinastia, teve como primeiros sucessores Ciro e
Cambises. Este �ltimo casou-se com Mandana (princesa meda, filha de Ast�ages) e
foi pai de Ciro II, depois cognominado O Grande.
Depois de Ciro, o Grande, vieram Xerxes I e Artaxerxes I que
marcaram a decad�ncia do Imp�rio Persa. Durante o s�culo IV a.C., o imp�rio foi
esfacelado em conseq��ncia de numerosas revoltas, mas o golpe final foi dado por
Alexandre Magno, que anexou o Imp�rio Persa a seu dom�nio mediterr�neo depois de
derrotar as tropas de Dario III numa s�rie de batalhas, entre 334 e 331 a.C. �
morte de Alexandre, em 323 a.C., seguiu-se uma longa luta, entre seus generais,
pelo trono. O vencedor foi Seleuco I, que anexou o resto do antigo Imp�rio Persa
a leste, at� o rio Indo, assim como a S�ria e a �sia Menor. Desse modo, a P�rsia
foi transformada numa unidade subordinada ao dom�nio dos Sel�ucidas, at� que
estes foram expulsos pelos Partos, no S�culo II a.C.
Em 226 d.C., Ardachir I, rei vassalo persa, rebelou-se contra
os Partos, derrotando-os na batalha de Ormuz (224), e fundou uma nova dinastia
persa, os Sass�nidas. Instituiu o zoroastrismo religi�o oficial. Foi sucedido,
em 240, por seu filho Sapor (ou Sahpur) I, que enfrentou duas guerras contra o
Imp�rio Romano. Entre 260 e 263 perdeu as conquistas para Odenat, pr�ncipe de
Palmira e aliado de Roma. A guerra contra Roma foi retomada por Nars�s, cujo
ex�rcito foi aniquilado em 297. Sapor (ou Sahpur) II (reinando de 309 a 379)
reconquistou os territ�rios perdidos.
O governante seguinte foi Yazdgard I, que reinou
pacificamente de 399 a 420. Seu filho e sucessor, Bahram IV, declarou guerra a
Roma em 420. Dois anos mais tarde, os romanos o derrotaram. Em 424 os persas
crist�os declararam sua independ�ncia da Igreja ocidental.
No final do s�culo V, a P�rsia foi atacada por um novo
inimigo, os b�rbaros heftalitas, ou � hunos brancos�, que atacaram o rei persa
Firuz (ou Peros) II, em 483, e durante alguns anos exigiram enormes tributos. Em
498, Kavad foi deposto por seu irm�o ortodoxo Zamasp, mas, com a ajuda dos
heftalitas, foi restaurado ao trono em 501. O filho e sucessor de Kavad, Cosroes
I, teve �xito em suas guerras contra o imperador bizantino Justiniano I e
estendeu seu dom�nio, tornando-se o mais poderoso de todos os reis Sass�nidas.
Seu neto, Cosroes II, iniciou uma longa guerra contra o imperador bizantino em
602 e, por volta de 616, havia conquistado praticamente todo o sudoeste da �sia
Menor e Egito.
O �ltimo rei Sass�nida foi Yazdgard III, em cujo reinado
(632-641) os �rabes invadiram a P�rsia, destru�ram toda a resist�ncia,
substitu�ram gradualmente o zoroastrismo pelo islamismo e incorporaram a P�rsia
ao califado.
No Age of Kings , o Imp�rio Persa � enfocado neste per�odo
que esteve em guerra contra os Romanos e contra os Hunos.
:: NOSSA OPINI�O
::: Mapa Adequado:
Os Persas al�m de serem uma das maiores pot�ncias
navais do AoK, s�o tamb�m uma das duas civiliza��es mais r�pidas em mat�ria de
evolu��o; com os Chineses em primeir�ssimo lugar, os Persas disputam a segunda
posi��o palmo a palmo com Mong�is e Japoneses. Tamb�m
possuem a mais completa cavalaria do AoK, com todas as unidades e todas as
atualiza��es, perdendo apenas para a cavalaria franca.
Podemos concluir que o melhor mapa para Persa � Migration.
Eles podem se dar muito bem em qualquer mapa aqu�tico e terrestre, mas Migration
� de seu absoluto dom�nio. A rapidez na evolu��o permite aos Persas serem um dos
primeiros na idade feudal. E se desembarcarem antes no continente central, que �
perfeitamente poss�vel com o b�nus nas docas, podem usar sua cavalaria para
ocupar e limpar velozmente cada canto do novo territ�rio, antes que o inimigo
consiga estabelecer uma base l�.
::: Ponto Forte:
A cavalaria e marinha tamb�m completa, bem como os
b�nus nas docas e TC�s s�o pontos fort�ssimos do Persa. Na idade do Castelo
devem tirar m�ximo proveito de seus benef�cios. TC�s com o dobro dos pontos de
vida proporciona ao Persa o segundo melhor TC rush do AoK, ficando atr�s somente
do TC rush Teut�nico. Derrubar um TC Persa � mais dif�cil do que derrubar
qualquer outro, inclusive um TC Teut�nico, porque ser� necess�rio o dobro do
tempo ou o dobro de unidades pra faze-lo.
Na idade do Castelo, a velocidade de produ��o das docas j�
come�a a fazer diferen�a em termos de combate. Nesta etapa do jogo os Persas
podem produzir 7 barcos para cada 6 do inimigo. Explore essas vantagens num boom
de barcos de pesca e galeras, assegurando o controle mar�timo. As docas persas
tamb�m t�m os pontos de vida dobrados, sendo terrivelmente dif�cil destru�-las.
::: Ponto Fraco:
Lamentavelmente a maior fraqueza Persa �
possivelmente a maior fraqueza de todo o AoK. Eles n�o possuem infantaria, nem
bons arqueiros. Num jogo decidido praticamente por trebuchets apoiados por
infantaria, que por sua vez recebem cobertura de Arbalests, por pouco n�o tornam
med�ocres os Persas na Idade Imperial. Mas isso n�o quer dizer que na Imperial
sem champions e arbalests o Persa seja um perdedor. Apenas � necess�rio se munir
de t�ticas e t�cnicas de combate diferentes do que � de uso banal no AoK. � por
isso, que muitos �top players� como Out4Blood e The_Sheriff, jogam de Persa com
muita freq��ncia. Acredito que essa �aparente fragilidade� Persa tem sido uma
situa��o desafiadora para o c�rebro privilegiado desses grandes jogadores. Mas
para a maioria dos mortais comuns, acostumados e dependentes do Champion, jogar
com Persa significa ter que definir o jogo at� a idade do Castelo, sob pena de
sofrer terrivelmente na idade Imperial.
::: A Combina��o Mortal:
Paladins + Pikemen + Trebuchets + Rams + Light
Cavalry. N�o � uma combo brilhante, mas com muito gerenciamento e t�cnica podem
seguramente levar � vit�ria. � necess�rio sair da rotina champs + trebs e
executar movimentos como se fosse um jogo de xadrez.
Tamb�m pode ser formado um outro grupo muito bom com War
elephants + Monks + Heavy scorpions + Light Cavalry + Cavalry Archers. Mas o
controle desse grupo exige extremo cuidado com os Monks inimigos, pois seus
elefantes podem �se virar contra voc� sem nenhum sentimento de culpa. Jogando
os Light Cavalry em cima dos Monks e com apoio dos Cavalry Archers, n�o haver�
muita dificuldade em superar este obst�culo, a menos que voc� se depare com um
imenso formigueiro de padres e pikes. Os arqueiros a cavalo, apesar de serem
totalmente desprezados no AoK, em se tratando de Persas � uma necessidade
absoluta. Use-os contra Monks, mas principalmente contra os pikes inimigos.
Hand cannonners + Paladins + Bombard cannons podem formar um
terceiro grupo muito forte, apesar do pre�o pago por ele. Caso resolva us�-los,
proteja-os com extremo cuidado.
::: Jogando como Persa:
Lembre-se sempre de uma coisa important�ssima: Os
TC�s Persas, quando completamente guarnecidos, s�o como que mini Castelos.
Construa TC�s na linha de frente e os guarne�a primeiramente com os alde�es que
o constru�ram, e depois com Skirmishers. Use o TC guarnecido por Skirmishers
para dar cobertura � constru��o de um novo TC. Avance em linha reta diretamente
para a base inimiga, onde os combates est�o acontecendo. Essa � a maneira mais
eficaz que o Persa tem de suprir a falta de bons arqueiros. Assim voc� pode dar
importante cobertura � cavalaria.
Use Light cavalry em conjunto com Heavy Cavalry Archers para
eliminar os Monks inimigos antes de por em a��o seus War Elephants. Procure
eliminar tamb�m a maior fraqueza Persa: O Pikemen. Como a for�a do Persa est� na
cavalaria, ent�o o Pikemen � o inimigo n�mero 1. E o Heavy Cavalry Archer � um
grande especialista na arte de eliminar esse �sujeitinho nojento�.
No mar, os Persas n�o encontrar�o muitas dificuldades, pois podem �comissionar�
sua marinha mais rapidamente que qualquer inimigo. Podem ter problemas com
Bizantinos, Vikings e Celtas (em menor escala Japoneses e Mong�is). Mas podem
vencer a todos com sua marinha quase t�o poderosa quanto.
::: Jogando contra os Persas:
Explore o ponto fraco do Persa. Fa�a muitos
Champions, pikemen, arbalests e monks. Se ele usar Cavalry Archer contra seus
Monks e Pikemen, use Heavy Camels e Elite Skirmishers. N�o o deixe construir
livremente seus poderoros TC�s. Isso significa produzir muitos Battering Rams,
para derrubar os que j� foram erguidos e Knights pra impedir novas constru��es.
Se for uma batalha naval ent�o � melhor atacar cedo, muito cedo, pois � medida
que o jogo avan�a a mar� vai ficar do lado dele. Fa�a um grande esfor�o e
destrua suas docas. Pois na Imperial a cada 5 docas persas, ser�o necess�rias 6
docas suas para equilibrar a vantagem na produ��o de barcos. Mas para
enfrent�-lo no mar � melhor escolher uma civiliza��o mar�tima, como citado
acima.
::: Jogando em Equipe:
Grandes aliados para os Persas s�o os Bret�es,
Bizantinos, Sarracenos, Vikings, Japoneses, Francos, Teut�es e Chineses. O B�nus
de equipe entre Francos e Persas refor�a muito ambas as cavalarias.
Se for um jogo mar�timo, ent�o Vikings e Bizantinos s�o de
longe as melhores alian�as. Concentre-se na sua economia. Pe�a a seus aliados
para erradicarem os Monges e Monast�rios do mapa. A� ent�o seus War Elephants em
conjunto com Trebuchets, v�o brilhar profundamente na Imperial. Seus aliados
devem lhe dar todo suporte em Champions e Arbalests na ca�a aos pikes inimigos.
:: ATRIBUTOS
::: Unidade Exclusiva: Elefante de Guerra
::: Criada em: Castelo
::: Forte contra: Guerreiros com espada e arqueiros
::: Fraco contra: Piqueiros, camelos, monges e mamelucos
::: B�nus de equipe: cavaleiros +2 de ataque vs arqueiros.
:::: Iniciar com +50 madeira e alimento.
:::: Centro da cidade, cais 2 vezes mais pontos de vida.
:::: Cad�ncia de trabalho dos alde�es e barcos de pesca +10% para Idade *
Feudal, +15% para Idade dos Castelos, +20% para Idade Imperial
:: CURIOSIDADES:
Cyrus, o Grande (580-529 BC), filho de Cambyses I, um
descendente Achaemenes e membro da dinastia Achaemenid, foi o primeiro imperador
Achaemeniano. Ele fundou a P�rsia quando uniu duas tribos iranianas � os medos e
os persas. Apesar de ele ser conhecido como um grande conquistador, imperador
que controlou um dos maiores imp�rios j� vistos, ele � melhor lembrado por sua
grande toler�ncia e magn�micas atitudes perante �queles que ele derrotava.
Cyrus I, respons�vel por um dos maiores Imp�rios da hist�ria
da humanidade, e caracterizado por sua benevol�ncia com os povos conquistados.
Ap�s sua vit�ria sobre os medos, ele fundou um governo, do
seu novo reino, incorporando tanto nobres persas como medos, assim como oficiais
civis. Com a conquista da �sia Menor, ele liderou seu ex�rcito para as
fronteiras mais a leste. Mais � leste, ele conquistou Drangiana, Arachosia,
Margiana e Bactria. Depois de alcan�ar rio Jaxartes (�sia Central), ele
construiu cidades fortificadas com o objetivo de defender sua fronteira mais
distante de seu reino contra as tribos n�mades da �sia Central.
Suas vit�rias � leste o levaram a mudar sua dire��o e
conquistar a Babil�nia e o Egito � oeste. Quando ele conquistou a Babil�nia, em
537 AC, ele libertou os judeus e os permitiu voltar � terra prometida. Essa
atitude era sua pol�tica de trazer paz para humanidade. Um novo vento soprava do
leste, levando com ele os choros e humilha��es das v�timas derrotadas e
assassinadas, extinguindo o fogo das cidades saqueadas e libertando na��es da
escravid�o.
Ele demonstrou grande toler�ncia e respeito �s cren�as
religiosas e tradi��es culturais das outras ra�as. Essas qualidades fizeram que
ele ganhasse respeito e homenagens de todos os povos que ele governou.
A vit�ria na Babil�nia expressou todas as facetas da pol�tica
de concilia��o que Cyrus sempre adotou. Ele n�o se apresentou como um imperador
conquistador, mas como um libertador e leg�timo sucessor � coroa. Ele tomou o
t�tulo de �Rei da Babil�nia_Rei da Terra�. Cyrus n�o procurava de maneira alguma
submeter �s pessoas conquistadas a alguma regra, e tinha a sabedoria de manter
sem mudan�as a institui��o de cada reino que ele atacava em nome da Coroa Persa.
Ele demonstrou grande toler�ncia e respeito �s cren�as
religiosas e tradi��es culturais das outras ra�as. Essas qualidades fizeram que
ele ganhasse respeito e homenagens de todos os povos que ele governou.
O cilindro, escrito segundo os ideais de Cyrus, � considerado
a primeira declara��o do Direitos Humanos da hist�ria da humanidade, � guardado
no Museu Nacional de Londres e possui um r�plica na sede da Organiza��o das
Na��es Unidas.
A vit�ria na Babil�nia expressou todas as facetas da pol�tica
de concilia��o que Cyrus sempre adotou. Ele n�o se apresentou como um imperador
conquistador, mas como um libertador e leg�timo sucessor � coroa. Ele tomou o
t�tulo de �Rei da Babil�nia_Rei da Terra�. Cyrus n�o procurava de maneira alguma
submeter �s pessoas conquistadas a alguma regra, e tinha a sabedoria de manter
sem mudan�as a institui��o de cada reino que ele atacava em nome da Coroa Persa.
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